O colágeno é naturalmente produzido pelo nosso organismo, porém, a partir dos 30 anos o corpo sofre uma perda anual dessa proteína em torno de 1%. Dos 50 anos em diante, a queda aumenta drasticamente e sua produção passa a ser de apenas 35%, em média. Sendo assim, seu consumo é importante a partir dos 30 anos e torna-se essencial depois dos 50. Entre as mulheres, há uma redução do hormônio estrogênio após a menopausa, que faz com que a diminuição do colágeno seja ainda maior.Podemos repor a perda do colágeno em nosso organismo por meio de uma alimentação equilibrada. Alguns alimentos estimulam a produção do colágeno, principalmente os alimentos de origem animal, como: frango, peixe e as carnes vermelhas. Outros produtos bastante conhecidos e ricos em colágenos são a gelatina e a geleia de mocotó.
Para uma melhor sintetização do colágeno é recomendada a ingestão de alimentos fontes de vitamina C, pois ela tem o poder de aumentar a capacidade de cicatrização da pele e atua na produção de colágeno. Pode ser encontrada em frutas cítricas, como o limão, laranja, acerola, kiwi e tangerina, e em tomates, brócolis, pimentões, pepino e cenoura. Também é importante o consumo de vitamina E e minerais, como o selênio (encontrado em carnes, frango, arroz preto, salmão e nozes), zinco (presente nos frutos do mar, ovos, castanha do Pará, amêndoa e avelã), o silício e o cobre, encontrado em grão-de-bico, nozes, lentilha e fígado. O cobre promove a maturação de colágeno e atua na síntese de elastina, responsável pela resistência e elasticidade da pele.
Eu não entendia bem como o colágeno faria bem à pele, até que fiz cursos na área de estética e pude como, além da alimentação com qualidade e quantidade proteica ideais, o colágeno, especialmente associado ao silício, pode fazer um super bem à pele!
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